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SEE HOW THE WIND BLOWS

A metáfora do título tinha como objectivo chamar-nos a atenção para os espaços de sensações e da mistura dos sentidos na construção de memória sensível. Procurei que a música electroacústica de Jorgen Ploetner pudesse abrir uma nova inspiração sobre esta questão e que coreograficamente se estabelecesse uma relação forte entre a composição do gesto e o imprevisto da queda até esta se tornar também ela formal. (Né Barros)